Crítica: Marighella (Dir. Wagner Moura) | Alagoar
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Fonte: imagem divulgação |
Texto: Leonardo Hutamárty. Revisão: Larissa Lisboa.
Estreante na sua direção, Wagner Moura constrói filme de época de moral ambígua, e retrata o elemento militar, ilegal e ilegitimamente, como o verdadeiro agente do terror. O filme Marighella (Dir. Wagner Moura, 2019) mergulha nos últimos cinco anos da vida do guerrilheiro de nome homônimo ao filme, iniciando em 1964, no rescaldo do golpe militar; quando Carlos Marighella, interpretado por Seu Jorge, lidera um assalto a um trem de armas de fogo. Desde o início, a câmera (incansavelmente em movimento) e os frequentes planos sequenciais capturam a ação que só pode emergir de uma inquietude dramática genuína...mais
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