Crítica: Ilha das Flores (dir. Jorge Furtado) | Alagoar
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Fonte: imagem divulgação |
Texto: Leonardo Hutamárty. Revisão: Larissa Lisboa.
Ilha das Flores (Dir. Jorge Furtado, 1989) é um curta-metragem gaúcho, de gênero híbrido, cujo mote diz respeito ao retrato desumano da “racionalização” de um sistema econômico e monetário. O filme é herdeiro de um esteticismo genealógico muito específico, que se iniciou com Triste Trópico (Dir. Arthur Omar, 1973); mas, ao longo dos anos, tornou-se uma referência singular no âmbito escolar e acadêmico. E apesar das contradições envolvendo o seu impacto na comunidade em que foi filmado, retratadas no curta Ilha das Flores: Depois que a Sessão Acabou (Dir. Editorial J, 2011), há muito é considerado uma pérola no repertório do cinema brasileiro...mais
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