Crítica: Wonderfull – meu eu em mim (Dir. Dário Jr.) | Alagoar

Fonte: imagem divulgação

Texto: Leonardo Hutamárty. Revisão: Larissa Lisboa.

Um texto de Clarice Lispector, em que se fala do “eu” e do corpo, é declamado por Natasha Wonderfull, que sob a luz de um palco de teatro também se performa. O público que a presencia usa máscaras de papel que são réplicas do rosto de Natasha, tratando-se já de um elemento de natureza simbólica. Logo após, no teatro grita-se “corta” e os agentes do extracampo, executores da cena, intervém sendo incluídos à realidade fílmica: com a equipe, Natasha discute suas táticas de interpretação, expondo as dificuldades e inseguranças que enfrenta ao encarnar o papel. Dessa evidência do processo cinematográfico, que imbui à narrativa documental um efeito mais ampliado de real, tomaremos de início o filme com base nas reflexões do sociólogo Erving Goffman, quando este formula uma analogia entre a interação humana e o Teatro...mais

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